sábado, 21 de maio de 2011

Fisioterapia Intensiva na Parada Cardiorrespiratória

Fisioterapia Intensiva na Parada Cardiorrespiratória

Autor: Rodrigo Tadini
CREFITO:: 51630 - F
Cidade: São Bernardo do Campo
Estado: SP
Email: rodrigoafib@hotmail.com)
Instituição: Hospital Santa Cruz

Orientador: Douglas Ferrari

Introdução: O presente trabalho tem como proposta mostrar a atuação do fisioterapeuta mediante a Parada Cardiorrespiratória (PCR) junto a equipe clínica. Para isso, contamos com diretrizes e protocolos como o Advanced Cardiologic Life Suport da American Heart Association (ACLS) e o Suporte Avançado em Fisioterapia Intensiva (SAFI), os quais devem ser bem estudados e compreendidos continuamente, pois é de extrema importância o atendimento eficaz, precoce e rápido para garantir prognóstico mais favorável podendo beneficiar vítimas intra e extra hospitalar, evitando óbitos e seqüelas neurológicas graves evitáveis. Hoje o fisioterapeuta é elemento de grande importância na cadeia de sobrevida, conseguindo nestas situações graves prestar os cuidados, principalmente através da assistência ventilatória, a qual permite fundamentalmente a oxigenação e manutenção do fluxo cerebral. Estima-se que novas diretrizes devam ser divulgadas e compreendidas para melhor instruir a fisioterapia no atendimento do paciente grave.

Objetivo: Na importante tarefa de manter a vida, a preservação das funções de órgãos vitais, particularmente o cérebro e o miocárdio tornam-se essenciais .
A PCR constitui hoje umas das mais importantes emergências clinicas sendo indispensável rapidez e agilidade no pronto atendimento.O principal objetivo é mostrar a atuação do profissional fisioterapeuta mediante esta situação, através das principais técnicas utilizadas neste tipo de socorro junto à equipe multidisciplinar a qual é composta por fisioterapeutas, médicos e enfermeiros, onde, é muito importante o trabalho organizado e rápido desta equipe, pois cada segundo numa PCR é essencial para a sobrevivência e a qualidade de vida destes pacientes pós PCR com mínimo dano neurológico possível.

Artigo na integra: http://www.sobrati.com.br/trabalho2-jan-2004.htm

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