quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Câncer de pulmao

Câncer de Pulmão

Orientador: Daniel Xavier @intensivistaxavier

Pós graduando: Gerdean Serafim de Araújo

Pós Graduação em Fisioterapia Intensiva – IAPES – Fcecon

Câncer é compreendido como um grupo de patologias malignas que se caracterizam por anormalidades do crescimento e descontrole celular, modificando o material genético.
Os tumores de pulmão normalmente dividem-se em tumor de pequenas células e o de não-pequenas células. Os tumores de pequenas células se dividem e crescem mais rapidamente e, com frequência, quando é realizado o diagnóstico, já se disseminou para os gânglios linfáticos e/ou outros órgãos, enquanto os tumores de não-pequenas células tem um crescimento e disseminação mais lento.
Tumores de localização central produzem sintomas como tosse, sibilos, roncos, dor no tórax, escarros hemópticos, dispnéia e pneumonia. Os de localização periférica são geralmente assintomáticos. Quando eles invadem a pleura ou parede torácica, apresenta dor, tosse, dispnéia do tipo restritivo, ou seja, pouca expansibilidade pulmonar.
Como fatores de risco ao Câncer de Pulmão, tem-se agentes químicos ambientais e ocupacionais (como amianto, asbesto, níquel, entre outros), predisposição genética, repetidas infecções pulmonares, tuberculose, deficiência ou excesso de vitamina A, tabagismo passivo, e principalmente o tabaco. Na maioria das populações, os casos de câncer do pulmão tabaco-relacionados representam de 80% até 90% dos casos desse câncer, pois a fumaça do cigarro tem mais de 40 agentes carcinogênicos.
No Brasil cerca de 27.630, pessoas sendo 17.800 homens e 9.830, mulheres pode ter câncer. Atualmente, o câncer de pulmão é o que mais mata entre os cânceres no nosso país, representando um total de 13% entre todas as mortes por câncer.
Devido às dificuldades de diagnóstico precoce, e também pela falta de conhecimento dos pacientes, o câncer de pulmão passa a ser uma das neoplasias que apresenta a menor taxa de cura. O diagnóstico ocorre por meio de radiografias de tórax, TC, RNM, citologia do escarro, broncofibroscopia, biópsia e toracocentese.
Existem três tipos de tratamento: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. No estágio I, o câncer está restrito somente em uma parte do pulmão e deve ser operado e removido, com chance de cura de até 75%; no estágio II, o tumor se disseminou para os gânglios linfáticos ou tecidos próximos; no estágio III houve uma disseminação mais extensa dentro do tórax; no estágio IV o câncer se disseminou para outras partes do corpo, órgãos e/ou estruturas.
Nos estágios, II e III, a quimioterapia e a radioterapia devem ser associadas, com uma chance de cura de 30%. No estágio IV a quimioterapia é o tratamento de escolha, entretanto as chances de cura são bastante reduzidas.
Hoje, duas situações predominam no tratamento do câncer: de um lado, a cura completa, sem sequelas físicas e/ou funcionais, de outro, o que se observa é a necessidade de um tratamento mais agressivo que pode deixar limitações funcionais significativas. Neste segundo caso, o principal objetivo é proporcionar uma boa qualidade de vida para estes pacientes, sendo cada vez mais necessário o envolvimento ativo de uma equipe multidisciplinar.
A fisioterapia em pacientes e ex-pacientes com câncer tem como objetivo melhorar ou manter sua condição física e também psicológica, estando ou não em tratamento quimioterápico e/ou radioterápico. O tratamento fisioterapeutico se inicia desde a fase de internação hospitalar (UTI e enfermaria), e se estende até a fase ambulatorial.
Entre as condutas de tratamento, estão empregados exercícios cinésiorrespiratórios, que visam a melhora da ventilação e expansão pulmonar e alívio da dispnéia, manobras respiratórias, terapia manual, exercícios de fortalecimento para membros inferiores e superiores, visto que a maioria dos pacientes com doenças pulmonares apresentam encurtamento da musculatura de membros superiores por utilizarem como auxílio na mecânica respiratória.
O treinamento dos membros inferiores, promovem o aumento da tolerância ao exercício, redução da ventilação durante a atividade e da acidose láctica, além do aumento da capacidade oxidativa dos músculos.





terça-feira, 29 de novembro de 2016

Fisioterapeuta da Fcecon Daniel Xavier recebe o título de pós doutorado de Universidades norte americanas

Prof.Dr.Daniel Xavier, coordenador do servico de Fisioterapia da Fcecon de Manaus recebe certificação internacional de POS DOUTORADO em fisioterapia e fisioterapia em oncologia

O especialista é o primeiro de Manaus a receber uma certificação internacional de duas universidades norte americanas  a UNilogos University /Flórida-Usa e pela FCE- California University -Usa, pelos trabalhos desenvolvidos nas áreas de fisioterapia intensiva e fisioterapia em oncologia.   

 O fisioterapeuta Daniel Xavier atua, com pacientes oncológicos desde o ano 2O01 e em Manaus, o profissional começou a desenvolver seu trabalho a partir de 2005, quando inaugurou o Centro de Terapia Intensiva (CTI), na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), onde hoje é responsável por coordenar o serviço de fisioterapia daquele setor . Daniel Xavier também é o fisioterapeuta responsável pelo serviço de fisioterapia em oncopediatria do GAAC-Grupo de apoio a criança com câncer do Amazonas, onde após implantar o serviço, atua em caráter voluntário na reabilitação das crianças portadoras de neoplasias.
Além disso o Dr Daniel Xavier foi o incentivador e idealizador do projeto EMOBIL (Early Mobilization), entidade sem fins lucrativos que visa a criação de artefatos funcionais de baixo custo para ambientes hospitalares e para a unidade de tratamento intensivo.

No último sábado (26), Daniel recebeu os títulos de Pós Doctor em Physical Therapy e pos doctor in Oncological PhysicalTherapy das mãos do reitor da Logos University/USA Flórida e diretor da Faculdade da Califórnia (FCE), o professor Dr. Gabriel Lopes.

A banca contou com nomes importantes da terapia intensiva nacional e regional , entre eles o Dr Odir Filho, coordenador da uti da fcecon. Além da presença da D Oriona Oshe , diretora do GAMMA Manaus. Com isso a uti da Fcecon além de já ser referencia no Estado , passa a contar com um dos maiores especialistas em fisioterapia em oncologia do Brasil é um dos poucos fisioterapeutas com pós doutorado do Amazonas.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Materiais de baixo custo produzidos por fisioterapeutas auxiliam na reabilitação de pacientes oncológicos da FCecon

http://www.fcecon.am.gov.br/materiais-de-baixo-custo-produzidos-por-fisioterapeutas-auxiliam-na-reabilitacao-de-pacientes-oncologicos-da-fcecon/

Materiais de baixo custo produzidos por fisioterapeutas auxiliam na reabilitação de pacientes oncológicos da FCecon





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A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), passou a utilizar, há algumas semanas, um novo método de assistência fisioterápica em pacientes em recuperação na sua Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e cujos resultados têm surpreendido especialistas da área. Trata-se da utilização de aparelhos funcionais de baixo custo, que têm por objetivo reduzir a morbidade e a mortalidade de portadores de câncer em recuperação pós-cirúrgica – na maioria dos casos –, internados no setor. O resultado é mais qualidade de vida no período pós-alta hospitalar.
A instituição, considerada referência em cancerologia na Amazônia Ocidental, será a primeira do SUS a implantar esse tipo de programa no Norte do País, ressaltou o diretor-presidente da unidade hospitalar, Marco Antônio Ricci. Ele explica que a confecção dos utensílios ficou a cargo de um grupo de alunos de pós-graduação em Fisioterapia Intensiva do Instituto de Aprimoramento e Ensino em Saúde (Iapes), sob a orientação do coordenador do Serviço de Fisioterapia da UTI da FCecon e do Iapes-Manaus, Daniel Xavier.
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De acordo com Xavier, os aparelhos foram doados à unidade hospitalar. A maior parte deles, foi produzida com materiais recicláveis, como PVC e garrafas PET. Através dos aparelhos, os pacientes acamados, que têm a mobilidade reduzida, podem se movimentar com mais facilidade, com o apoio dos fisioterapeutas. “O método auxilia na recuperação dos pacientes, já que ajuda a preservar e restaurar a integridade, melhora a funcionalidade e previne certos distúrbios e complicações, como as musculares, respiratórias, motoras e circulatórias”, destacou Xavier.
A iniciativa faz parte do projeto EMOBIL (Early Mobilization), sem fins lucrativos. A ideia, de acordo com ele, é que, futuramente, esse tipo de assistência seja estendida para enfermarias, ambulatório e home care (atendimento domiciliar).
Saiba mais sobre o projeto
Os projetos construídos até o presente momento têm acrescentado benefícios diretos aos pacientes, dentre ele estão o ANDA (Aparato Neurodinâmico para Deambulação Assistida), invenção do renomado Fisioterapeuta Dr. Tom Carvalho. O ciclo ergômetro de PVC e o andador de PVC foram projetados pelo Fisioterapeuta e aluno da IAPES Rodrigo Augusto Braga.
Daniel Xavier destaca que as órteses de membros inferiores, feitas com garrafas plásticas e EVA (espuma venílica acetinada) foram idealizadas pela fisioterapeuta e também pós-graduanda da IAPES, Lidiane Rabelo, todos profissionais da cidade de Manaus. O uso da DASBEL (Dispositivo Auxiliar de Sedestação Beira Leito) também está presente nas confecções do EMOBIL, ideia inovadora de um grupo de Fisioterapeutas da cidade de São Paulo.
A expansão deste conceito torna-se de fundamental importância para o aprimoramento de técnicas e atendimentos, uma vez que o principal favorecido será o paciente. A facilidade na execução destes artefatos, gera verdadeira mobilização entre os profissionais, ampliando a visão de suas terapêuticas e, consequentemente, sua criatividade”, concluiu.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Síndrome da Veia Cava Superior. (SVCS)

Síndrome da Veia Cava Superior. (SVCS)

Autor:Thiago Barros de Moraes 
Supervisor: Daniel Xavier

É o conjunto de sinais e sintomas decorrente de uma obstrução na veia cava superior, causando uma estase venosa no segmento braquiocefálico, que podem esta relacionadas  a trombose, compressão extrínseca, invasão direta da veia cava por processos patológicos adjacentes ou a combinação destes fatores. 

Estes sinais e sintomas se agravam conforme o aumento da pressão na veia cava superior e suas tributarias, o vai apresentar uma dispneia progressiva, ortopneia e tosse que se agravam em posição prona, e em pouco tempo, este paciente em pouco tempo, só será capaz de respirar apenas em posição ortostática e ficara impossibilitado de se deitar-se.Ocorre edema progressivo da face, pescoço e membros superiores, nota-se também uma coloração cianótica característica da pele que torna-se bem evidente no decúbito. 

Conforme a pressão venosa intracraniana aumenta, podemos observar o aparecimento de cefaleia, vertigem, confusão mental, estupor e até  a perda da consciência, a menos que um procedimento descompressivo e eficaz seja realizado, são pacientes que sobrevém, ao óbito por anóxia cerebral e/ ou insuficiência respiratória.

A fusão das veias braquicefálicas direita e esquerda, na porção superior do mediastino médio forma a veia cava superior, esta estrutura, portanto recebe a drenagem venosa da cabeça, pescoço, membros superiores e caixa torácica, desemboca no átrio direito e tem 7cm de extensão. A situação anatômica da veia cava superior, associada a baixas pressões dos vasos, a torna facilmente compressível por processos expansivos em estruturas adjacentes.

A obstrução da VCS por compressões extrínseca pode ser por patologias benignas ou malignas, que na maioria dos casos esta relacionada a patologias que envolve mas especificamente o pulmão direito e acometimentos dos gânglios linfáticos ou estruturas mediastinais. Ex. Mediastinite Fibrosante, Colangite Esclerosante, Sarcoidose, Fibrose pós RT, etc. A obstrução Intrínseca tem relação com Infiltrados neoplásicos e tromboses. Ex. Trobose de cateter Venoso Central (CVC), nesses casos, estas complicações são iatrogênicas, que podem ou não esta relacionada a erros médicos.

As complicações malignas tem uma prevalência de 85% dos casos onde temos Neoplasias do Pulmão com 75% -80%, Linfoma com 8% – 10%, Timona, Tumores Mediastinicos e Metástases com 8% - 10% dos casos. Já as complicações benignas possui uma prevalência baixa de 10% - 15% dos casos, as patologias relacionadas a obstrução intrínseca podem ser usadas como exemplo nos casos benignos.

Em relação a VCS, na transição do seu terço médio para caudal recebe a veia Ázigos que vai esta relacionada com a formação da circulação colateral, circulação esta que devido a obstrução do segmento braqicefácilo na VCS, que vai comprometer a drenagem de sangue do segmento cefálico e membros superiores, vai funcionar como uma válvula de escape para tentar dar vazão a este sangue proveniente da cabeça e mmss. A obstrução da veia cava superior leva a alterações importantes nos trajetos normais de drenagem venosa do segmento cefálico e membros superiores.

Quando a obstrução é acima da entrada da veia ázigos, o fluxo oriundo do segmento cefálico e membros superiores drenam através de colaterais para a veia ázigos, alcançando por fim, o átrio direito. Quando a obstrução inclui a veia ázigos, o fluxo dos sistemas cefálico, membros superiores e torácicos drena para a veia cava inferior através de colaterais, especialmente veias torácicas laterais, veias torácicas internas e sistema ázigos. Vale lembrar que o desenvolvimento das vias colaterais é um processo lento e gradual. Quando as colaterais ainda não se formaram, por obstrução aguda, ou não dão vazão ao fluxo sanguíneo, ocorre hipertensão do sistema venoso braquiocefálico. Nesta condição, ocorre edema neste território e o paciente fica sintomático, podendo inclusive evoluir com edema cerebral, provocando sintomas neurológicos, e de pregas vocais, provocando estridor e insuficiência respiratória.

Os Sintomas vão depender do tempo de instalação do quadro e do desenvolvimento da Circulação Colateral, edema facial, pescoço e mmss podem ser observados, assim como a dispneia, ortopneia, ronquidão e tosse (obstrução das vias aéreas), sincope e letargia decorrente de edema cerabral. Sinais clínicos como Pletora facial, taquipneia,distensão venosa no pescoço e tórax também podem ser observadas. A inclinação para frente ou para trás podem agravar os sintomas.

O seu diagnóstico pode ser feito por exames de imagem que vão avaliar a integridade de veias e artérias. Ex. Rx de Tórax, Agio TAC, Ecografia, Venografia e Cintigrafia.

O tratamento tem como objetivo aliviar os sintomas e principalmente tratar a doença de base. O tratamento pode ser clínico onde será instituído ate que se inicie um tratamento mais definitivo, medidas não especificas como repouso, elevação da cabeça e oxigenioterapia oferecem algum conforto. E dependendo do caso, o tratamento rádio e quimioterápico, tratamento endovascular e cirúrgico podem ser indicados.

Para os casos de patologias benignas o seu prognóstico é favorável com esperança de vida inalterada, já nos casos malignos a SVCS não tratada, o prognóstico é de 30 dias, já na SVCS tratada pode chegar a < 7 meses.

Este trabalho foi apresentado na discussão de casos clínicos da Especialização  em Terapia Intensiva no CECON- AM com Especializandos da IAPES.

        Dr.Thiago Barros de Moraes
Fisioterapeuta Intensivista

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

IAPES oferece vagas para o Curso Avançado do Método de Pilates




O Instituto Amazonense de Aprimoramento de Ensino em Saúde (IAPES) em parceria com o Instituto Core – Estética, Pilates e Fisioterapia, está com inscrições abertas para 15 vagas para o curso de Avançado do Método de Pilates. O início está previsto para o dia 28 de fevereiro e término dia 2 de março, com duração de 100 horas/aula.

O Pilates é um método de condicionamento físico e mental que foi criado pelo alemão Joseph Pilates (1880-1967). Os exercícios que aparentemente são suaves proporcionam o alongamento e a fortificação do corpo de forma integrada e individualizada, melhorando a respiração, diminuindo o estresse, desenvolvendo a consciência e o equilíbrio corporal, melhora ainda a coordenação motora e a mobilidade articular e proporciona também relaxamento.

O objetivo é capacitar os alunos a atuarem com a Ciência do Movimento Humano com o máximo de embasamento científico, aprofundando abordagens dos exercícios do Método de Pilates e utilizando acessórios úteis como ferramenta para a recuperação funcional.

O curso é destinado aos Fisioterapeutas, Profissionais de Educação Física e Terapeutas Ocupacionais. Uma das exigências para participar do curso é que os interessados já tenham cursado o Método de Pilates com carga horária mínima de 50 horas/aula sendo 30 horas teórico-prática e 20 horas de Estágio (opcional).

Os interessados devem procurar a sede do IAPES, na rua Berlim,12, 3º Andar, Conj. Campos Elíseos, Planalto. Mais informações entrar em contatos nos telefones (92) 3238 2563/ 8425 6441ou pelo site: http://www.fisioterapiamanaus.com.br.

Ministrante:
Bruno Stanislau M. Dos Santos – (GO)

Graduação em Fisioterapia
Graduando em Educação Física
Especialista em Traumato-Ortopedia
Especializando em Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa
Formação em RPG; Treinamento Funcional; Musculação Terapêutica (Método STS);
Formação em Kinesio Taping; Quiropraxia;
Ministrante Curso Pilates Motor Control (Manaus e Goiânia)2011 à 2012
Ministrante Curso Core Pilates e Pilates Avançado em Goiânia, Belém, Marabá e Manaus
Proprietário da Clinica Instituto Core com atuação em Pilates.www.fisioterapiamanaus.com.br





terça-feira, 12 de novembro de 2013

Fisioterapeuta medalhista de ouro de Vôlei ministrará cursos em Manaus

Fisioterapeuta medalhista de ouro de Vôlei ministrará cursos em Manaus Alexandre Ramos, medalhista de ouro das Olimpíadas em 2012, estará na cidade ministrando cursos voltado para alunos e profissionais da área
 
Alexandre Ramos estará em Manaus nos dias 29, 30 e 1º de dezembro  (Foto: Divulgação/IAPES)

O fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Vôlei, Alexandre Ramos, medalhista de ouro das Olimpíadas de Londres em 2012, estará em Manaus nos próximos dias 29, 30 de novembro e 1º de dezembro ministrando cursos na área de Fisioterapia Esportiva para alunos e profissionais da área.
De acordo com a organização do evento, Alexandre ministrará os cursos: 'Atualização em Reabilitação Esportiva das Lesões de Joelho e Tornozelos', que acontecerá no dia 30, das 18h às 22h e custa R$ 60. Nos dois dias seguintes, ele ministrará o curso Reabilitação Esportiva dos Membros Superiores, que custará R$ 200.


Os cursos, que estão sendo realizados pelo Instituto Amazonense de Aprimoramento de Ensino em Saúde (Iapes), são voltados para alunos e profissionais e acontecerão na sede da própria instituição localizado na Rua Berlim, Conjunto Campos Elíseos, Zona Oeste da cidade.

Por GLOBOESPORTE.COM

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Materia de Dr Daniel Xavier: Fisioterapia oncofuncional

Ao finalizar o Outubro rosa, um grande projeto de ação de conscientização social e política que com o passar dos anos vem ganhando mais adeptos ,frente a necessidade de nos cuidarmos enquanto indivíduos e enquanto comunidade, escrevi em minha coluna semanal algo pertinente aos pacientes oncológicos e exaltando a fisioterapia oncofuncional neste contexto. Muito além do caráter curativo ou reabilitativo, trabalhamos o ser humano, o indivíduo em todas as suas nuances e complexidades e a partir de nossas condutas, objetivamos o retorno as atividades diárias e profissionais. Confiram!!! E espero que gostem.