segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Autor Daniel Salgado Xavier no Clube dos Autores


A medicina e o Clube de Autores



A medicina não é, na prática, o tema mais recorrente no Clube de Autores. Com cerca de 30 títulos publicados, no entanto, a categoria já começa a se destacar e a contribuir de maneira decisiva para o risco acervo de conhecimento publicado no site.

Um dos títulos líderes de venda é o “Fisioterapia oncológica para graduação”, de Daniel Salgado Xavier. Figurando na lista dos 100 mais vendidos do Clube, a obra é voltada para estudantes de medicina e tem encontrado um público fiel.

De acordo com a sinopse da obra:

A atuação da fisioterapia a ser considerada é o seu caráter preventivo.
Antecipar possíveis complicações é de responsabilidade de todos os
profissionais envolvidos, implementando as medidas preventivas
necessárias e aconselhando os pacientes e familiares para evitar
sofrimentos desnecessários.

Quando o profissional está apto a prever as possíveis
complicações conseqüentemente estará mais bem preparado para o caso
destas ocorrerem. A ocorrência de úlceras de decúbito, infecções,
dispnéia ou parada cardiorrespiratória, são alguns exemplos de
complicações que se forem deixados para terem seus cuidados decididos na
hora em que acontecem podem levar a tomada de decisões equivocadas ou
errôneas, além de causar um custo adicional ao tratamento desta
complicação.

Para quem quer seguir a carreira de fisioterapeuta, a obra pode ser uma importante fonte de informação e consulta – e é somada a esta categoria de crescente importância no Clube.

Para conhecê-la melhor, clique aqui, na imagem abaixo ou diretamente no link http://clubedeautores.com.br/book/11532–_Fisioterapia_oncologica_para_a_graduacao

http://blog.clubedeautores.com.br/2010/10/medicina-clube-autores.html

domingo, 28 de agosto de 2011

MORRE AOS 84 ANOS O DR. MAX HARRY WEIL, MÉDICO QUE AJUDOU A INVENTAR A UTI


Max Harry Weil, médico que ajudou a inventar unidade de terapia intensiva, morre aos 84
Max Harry Weil, foi um médico que ajudou a fundar a especialidade de medicina de cuidados intensivos e elucidar as estratégias para o tratamento dos pacientes mais doentes hospitalizados, morreu 29 de julho em sua casa em Rancho Mirage, na Califórnia Ele tinha 84 anos e tinha câncer de próstata.

Dr. Weil passou a maior parte de sua carreira profissional na University of Southern California, em Los Angeles, onde permaneceu na faculdade 1958-1981. Mais tarde, ele mudou sua organização de pesquisa, o Instituto de Medicina Intensiva, para Palm Springs, Califórnia, e, mais recentemente, em Rancho Mirage. O trabalho do Dr. Weil está no hospital e laboratório contribuiu para uma longa lista de idéias que levaram à melhoria dramática na sobrevida de pessoas com infecções graves, insuficiência cardíaca congestiva e trauma. Ele também ajudou a entender, aperfeiçoar e popularizar a ressuscitação cardiopulmonar. Entre os recursos utilizados agora como padrão de medicina em hospitais , ele ajudou a criar a unidade de cuidados intensivos, o carro de parada que traz equipamentos de reanimação para cabeceira dos doentes, o "laboratório Rápido," que fornece resultados de laboratório em questão de minutos, a medição do ácido lático no sangue como uma maneira de determinar se os órgãos estão recebendo oxigênio suficiente, e o monitoramento computadorizado de pacientes criticamente enfermos. Ele teve uma influência incrível no atendimento ao paciente nos Estados Unidos ", disse Henry Masur, chefe de medicina de cuidados intensivos no National Institutes of Health. Dr. Weil é também reconhecido com precursor do tema "Cuidados intensivos" ou Terapia Intensiva para descrever o conjunto de conhecimentos e equipamentos necessários para salvar pacientes em estado grave. Uma de suas idéias mais importantes foi a necessidade de uma unidade que tinha apenas pacientes criticamente doentes e pessoas especialmente treinados para cuidar deles - uma equipe que vai muito além do médico, incluindo os enfermeiros especialmente treinados e farmacologistas. ''Ele foi um dos primeiros a reconhecer que havia algo de especial nesses pacientes ", disse Clifford S. Deutschman, um médico da Universidade da Pensilvânia escola de medicina e presidente eleito da Sociedade de Medicina Intensiva. "Mais do que ninguém, ele reconheceu isso, exigia um modelo médico diferente de tudo que jamais alguém tinha visto." No final dos anos 1950 e 60, Dr. Weil era parte de um pequeno grupo que os médicos perceberam que pacientes com pressão de sangue perigosamente baixa - uma condição conhecida na medicina como "choque" - tinham altas taxas de mortalidade. Entre as razões que eles não sobreviveram é que o choque tem muitas causas, e os médicos , muitas vezes,não sabiam o que fazer. Choque mata porque não há sangue suficiente fluindo para os órgãos e impossibuilita de enviar oxigênio e eliminar dióxido de carbono e resíduos. O choque pode ser causado por infecção bacteriana fulminante, sangramento, desordens hormonais ou danos cardíacos graves. Ele é tratado com infusões de fluidos intravenosos, drogas que contraem os vasos sangüíneos ou fazem o coração bombear em situaçãomais difícil, assim como os tratamentos que visam o tratamento da causa. Investigações do Dr. Weil com o choque em pacientes e animais de laboratório, bem como eventos fisiológicos associados, ajudou a levar a melhores tratamentos.

Dr Max Weil é Presidente Fundador da Sociedade Americana de Terapia Intensiva em 1970 ( Mandato 1971 a 1972 ), seguido por Peter Safar.

À SCCM

'' Sem dúvida Dr Max Weil foi um grande ícone da Emergência e Terapia Intensiva. Atribuímos a ele a terminologia e definição do ambiente-UTI. Foi precursor da mais importante sociedade internacional em UTI, a SCCM ( Society of critical care Medicine ) - a Sociedade Americana de Terapia Intensiva. Grande intensivista, destacou-se no estudo do choque, reanimação e educação na emergência. Um profissional que deixa a sua marca na história da UTI internacional como cientista, intelectual e educador. Em nome de todos os sócios da SOBRATI, registramos com profundo pezar seu falecimento. '' Dr DF.



Washington Post - Adaptado Site MedicinaIntensiva

Fonte: http://www.sobratirj.com.br/abre_noticia.php?id=11

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Respiração boca a boca reduz chances de sobrevivência

Respiração boca a boca reduz chances de sobrevivência

Diretrizes excluem procedimento da ressuscitação cardíaca e mantêm somente compressão no peito

JULLIANE SILVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
27/10-2009 : FOLHA


Antes preconizada como parte importante da ressuscitação cardiopulmonar, a respiração boca a boca prejudica o procedimento e reduz as chances de sobrevivência do paciente com parada cardíaca. Estudos apontam uma taxa de sobrevivência três vezes maior em pessoas submetidas apenas às compressões contínuas no peito até a chegada de socorro. Por esse motivo, a Ilcor (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação, na sigla em inglês), entidade que reúne as principais associações de cardiologia, mudará a partir de 2010 as diretrizes para procedimentos de emergência em parada cardíaca. De acordo com a nova orientação, somente a massagem cardíaca deverá ser aplicada pelo leigo."É simples entender por quê. Quando o coração para, o mais importante é manter o fluxo sanguíneo com a compressão. A respiração boca a boca é uma das causas que levam a diminuição do fluxo," afirma o cardiologista Sérgio Timerman, do InCor (Instituto do Coração).O consenso será publicado nos principais periódicos internacionais de cardiologia em outubro de 2010, mas já vem sendo discutido em vários países, incluindo o Brasil. O voluntário deve ficar ao lado do paciente e iniciar as compressões, pressionando a região entre os mamilos 4 cm para baixo e retornando à posição inicial até a ajuda chegar.
"O leigo deve esquecer a respiração boca a boca e aplicar somente compressão a partir de agora. Essa é uma das maiores descobertas da emergência cardiovascular dos últimos tempos. Para médicos, a orientação é que a massagem deve ser prioridade, antes de se preocuparem com choque, medicamentos etc.", afirma o cardiologista Manoel Canesin, coordenador do Centro de Treinamento em Emergências Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Haverá mudanças também com relação ao uso do desfibrilador. A aplicação de choque pode ocorrer antes da massagem somente até cerca de quatro minutos após a parada do coração. Depois desse tempo, a compressão deve preceder o uso de desfibrilador. Isso porque, após esse período, há alterações metabólicas no organismo e o coração precisa ser preparado com a compressão antes de receber o choque.

Comentários: A SOBRATI vem afirmando há pelo menos três anos que a ventilação em pacientes sem pulso piora o prognóstico da PCR.

ILCOR (International Alliance of Committees Resuscitation) declare that breathing in cardiac arrest reduces chances of survival three times worse prognosis. 2010 launch launch the protocol with weaning from mouth to mouth.

Comments: The SOBRATI has said at least three years that the ventilation in patients with pulseless worsens the prognosis of the PCR.

sábado, 20 de agosto de 2011

A Fisioterapia intensiva


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Em Manaus, ao contrário do que se acreditava anteriormente, a fisioterapia intensiva, uma especialidade cujo objetivo fundamental é o de prover qualidade assistencial ao paciente criticamente enfermo, vem alcançando patamares antes inimagináveis. As Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), rotineiramente vem experimentando cada vez mais o fisioterapeuta intensivista enquanto um componente indispensável na completa reabilitação dos pacientes internados e reconhecendo a relevância da inserção desta classe profissional na equipe interdisciplinar.

Seja em Hospitais públicos ou privados, essa classe altamente especializada de profissionais se faz presente levando qualidade e profissionalismo no trato dos pacientes cuja complexidade de seu quadro exige uma formação ampla e um nível de conhecimento que ultrapassa o abordado apenas pela fisioterapia. Essa nova gama de conhecimentos disponíveis aliado ao constante desenvolvimento e aperfeiçoamento de novas tecnologias médicas contribui sobremaneira na formação desse especialista.

A partir de uma avaliação e monitorização beira-leito criteriosa que inclui além da avaliação padrão ao paciente crítico, conhecimentos aprofundados sobre a ventilação mecânica, oxigenoterapia, mecânica do sistema respiratório, leitura de exames laboratoriais e interpretação de imagens municiam o fisioterapeuta intensivista para a correta tomada de decisão acerca da sua terapêutica. Diante desses dados, o profissional capacitado tem um vislumbre único não apenas do quadro geral do paciente, mas uma noção real do prognóstico do mesmo e o que representa sem dúvida uma das maiores conquistas desse novo profissional o que ratifica a maturidade profissional embasada no conhecimento técnico-científico.

Seu papel antes assistencial, agora lança lampejos de não mais co-adjuvante, mas protagonista nessa luta árdua que constitui a perpetuação da vida humana. Nosso respeito profissional e nossa colocação perante as demais classes profissionais dependem exclusivamente da nossa desenvoltura e presteza diante das inúmeras situações emergenciais presenciadas no dia-a-dia em um ambiente tão complexo como a UTI.

Entre os papeis desempenhados pelo fisioterapeuta intensivista, destacam-se sua atuação frente a situações críticas como a parada cardiorrespiratória, onde sua responsabilidade não mais se resume apenas a ventilação e a oxigenação do paciente, mas como um elemento diferencial na prestação de inestimável auxílio aos demais componentes da equipe interdisciplinar. Para tanto, o profissional deve ser treinado e capacitado no suporte básico e avançado de vida o que fatalmente contribuirá diretamente sobre a sobrevida ou reversão de tal emergência clínica.

Durante a Intubação oro traqueal (IOT), a tomada de decisões passará invariavelmente pelo fisioterapeuta intensivista onde em consenso com os demais elementos da equipe, ajustará os elementos que proverão a assistência ventilatória, a ventilação e oxigenação do paciente. Auxiliando o médico intensivista e o enfermeiro intensivista, o fisioterapeuta intensivista, atuará de forma direta durante o processo de IOT de forma que a atuação da equipe transcorra sem maiores percalços e o objetivo fim seja alcançado.

O manejo do ventilador mecânico como um instrumento auxiliar na resolução dos problemas apresentados in loco pelo paciente, bem como as devidas resoluções nos distúrbios ácido-básicos, complementam o trabalho relevante desse novo profissional. Destacamos também os instrumentos existentes e cuja aplicabilidade implementa as ações do fisioterapeuta intensivista, entre eles destacamos: o uso do cuffômetro, como instrumento de prevenção da Pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), o manovacuômetro, para mensuração da força muscular e conseqüente coleta de dados para o treinamento do fortalecimento muscular, contribuindo para a redução do tempo de permanência na UTI e do tempo de ventilação mecânica, o uso da prancha ortostática de forma a colaborar com o efeito ventilação/perfusão, mobilização precoce, descarga de peso, prevenção de TVP entre outras e o uso da bicicleta passiva.

Concluímos, portanto, que o profissional que atua diretamente com pacientes criticamente enfermos dispõe de diversos recursos a sua disposição e onde a partir de um embasamento teórico consiga prover o paciente com os melhores existentes atualmente.

Autor: Daniel Xavier

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A INFLUÊNCIA DO ORTOSTATISMO PASSIVO SOBRE OS ASPECTOS HEMODINÂMICOS DE PACIENTE ONCOLÓGICO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - ESTUDO DE CASO


A INFLUÊNCIA DO ORTOSTATISMO PASSIVO SOBRE OS ASPECTOS HEMODINÂMICOS DE PACIENTE ONCOLÓGICO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - ESTUDO DE CASO

XAVIER¹, D. S.; MENDONÇA, D.²; GLORIA, D. S.²; BAHIA, B. L.²; ROCHA, P. M. N.²; BARBOSA, H. N.²

Fisioterapeuta, Mestre em Terapia Intensiva

Fisioterapeuta, Especializando (a) em Fisioterapia Intensiva

INTRODUÇÃO

O ortostatismo passivo através da prancha ortostática é uma forma terapêutica muito utilizada nos países desenvolvidos, porém pouco evidenciada no Brasil, com presença de poucos trabalhos científicos. Essa terapêutica é importante, pois a mesma promove estímulos sensoriais, podendo melhorar o nível de consciência, neutralia a postura flexora freqüentemente adotada no leito, favorece à descarga de peso bipodal, que promove a prevenção de osteoporose por imobilismo, exigindo maior controle autonômico (VELAR & JUNIOR, 2008). A mobilização realizada precocemente é a melhor forma de prevenir os efeitos adversos do repouso prolongado na UTI, como as desordens do aparelho locomotor, maximizando a velocidades e o retorno das atividades funcionais que eram realizadas (LUQUE, et al.,2010). O objetivo deste trabalho é demonstrar a efetividade e segurança terapêutica da implementação do uso da prancha ortostática junto ao serviço de fisioterapia na unidade de tratamento intensivo, bem como relatar os efeitos do ortostatismo sobre as variáveis hemodinâmica no tratamento do paciente oncológico.

MATERIAIS E MÉTODOS

O estudo baseou-se na busca de artigos científicos dados SCIELO, LILACS e MEDLINE. Para procura, foram utilizados os seguintes descritores: Prancha Ortostática, Ortostatismo passivo, Orthostatism, Tilt table. Após análise de literatura foi realizado um estudo de caso com uso da prancha ortostática em um paciente que encontrava-se na UTI da Fundação CECON-AM.

Para a realização do ortostatismo foi estabelicido um protocolo. Primeiramente foi observado se o paciente apresentava-se com os sinais vitais nos seus valores normais ou próximos da sua normalidade, de forma que isso não fosse um fator impeditivo para a realização do ortostatismo passivo. Depois, foi realizado higiene brônquica no paciente com o uso de shaker (3x10 repetições), aspiração endotraqueal. Em seguida o paciente foi colocado na prancha ortostática ISP®. O paciente foi submetido ao ortostatismo passivo com progressão da ângulação da prancha ortostática de aproximadamente 15 em 15 graus com intervalos de um minuto entre cada mudança de angulação. Quando o paciente atingia aproximadamente 90 graus ele permancecia na posição por 5 minutos e em seguida retornava a posição inicial de forma progressiva novamente. Foi observado antes, durante e imediatamente após os sinais vitais do paciente e sempre era mantido o diálogo com o paciente com intuito de acalmar o paciente e saber como o relato do mesmo o como ele estava se sentindo.

CASO CLÍNICO

Paciente E.O.S., sexo: M, pardo, 16 anos, com diagnóstico: neoplasia de mediastino + massa pulmonar, IRpA, síndrome da veia cava superior. No primeiro dia de realização da prancha ortostática, o paciente encontrava-se no seu 54 dia de internação na UTI, sob ventilação mecânica no modo: PSV, PS: 14cmH2O, PEEP: 5cmH2O, FiO2: 30%, obtendo aproxima um Vt: ± 0,581L/Min. Durante o ortostatismo passivo o paciente apresentou os sinais vitais com valores satisfatórios com uma variação pouco significante, como demonstrados na Tabela e gráfico 1.

1° Dia

Foi realizado novamente o ortostatismo passivo após dois dias, onde o paciente encontrava-se 56 dia de internação na UTI, respirando em ar ambiente, onde verificou-se as variáveis de sinais vitais, de forma que seus valores mais uma vez não apresentaram-se com grande significância De acordo com os dados hemodinâmicos expostos, Houve uma pequena alteração na frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial, porém não foi alterações em valores significante, nos demonstrando que não houve riscos significantes ao paciente. Quanto a SpO2, foi possível observar que durante a fase de ortostatismo houve um leve aumento nos valores, demonstrando que ocorre uma melhora das trocas gasosas durante o ortostatismo passivo.

Este fato é confirmado por Chang, et al (2004), que relata que os benefícios do uso da prancha ortostática são: deslocamento do paciente, ganho de força dos membros inferiores, melhora do nível de consciência no coma, redução do tônus muscular, prevenção de atrofia muscular, facilitar o desmame ventilatório, prevenir úlceras de pressão, melhorar a oxigenação e ventilação alveolar.

É justificável sob o aspecto custo-benefício incluir a prancha ortostática no protocolo de fisioterapia enquanto medida terapeutica eficaz e segura. No entanto, faz-se necessário realizar estudos científicos ramdomizados, para maiores esclarecimentos quanto a eficácia do método.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHANG T.A.; BOOTS R.; HODGES W.P.;, PARATZ J. Standing with assistance of a tilt table. Intensive care: Asurvey of Australian physiotherapy

practice. Aus J Physiotherapy. V. 50, P. 51-54, 2004.

LUQUE, A.; MARTINS, C. G. G.; SILVA, M. S. S.; LANZA, F. C.; GAZZOTTI, M. R. Prancha ortostática nas Unidades de Terapia Intensiva da

cidade de São Paulo. O Mundo da Saúde-São Paulo: V: 34, P. 225-229, 2010.

VELAR, C. M.; JUNIOR, G. F. Ortostatismo passivo em pacientes comatosos na UTI – Um estudo preliminar. Revista Neurociência, V. 16, P. 16-

19, 2008.

www.sobratimanaus.com

www.fisioterapiamanaus.com.br